domingo, dezembro 22, 2024
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Banco digital CondoConta ultrapassa R$100 milhões em pedidos de crédito condominial

O banco digital para condomínios, CondoConta, alcançou a marca de R$ 100 milhões em pedido de crédito feito por condomínios. Pouco mais de um ano após a fundação, a fintech já está presente em condomínios de 25 estados brasileiros, tem R$ 50 bi em gestão de patrimônio condominial e R$ 150 milhões em transações. Até o final do ano, a empresa deve gerar 100 mil cotas de condomínios.

Os principais motivos do número de pedidos de crédito condominial são as obras. Com mais tempo em casa, as obras para trazer melhorias nos condomínios se tornaram mais frequentes. Outros motivos são a instalação de portaria remota, que envolve folha de pagamento, placas fotovoltaicas para economizar energia e individualização de hidrômetros.

Por não serem empresas ou pessoas físicas, os condomínios ficavam em uma zona cinzenta dos bancos tradicionais até a criação do CondoConta por um time que possui três décadas de experiência no mercado condominial. Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador da fintech, e os sócios começaram o negócio em 2019, emprestando dinheiro para condomínios que estavam automatizando a portaria e não conseguiam empréstimos com bancos tradicionais.

O modelo de negócio atual, com conta gratuita, transações e emissões de boletos ilimitadas, prestação de contas em tempo real, automação de boletos e balanços e produtos personalizados, como antecipação de taxa condominial e crédito para financiamento, foi lançado em junho de 2020.

A inovação tem despertado o interesse de investidores, em setembro, seis meses após a primeira rodada, a fintech recebeu um segundo aporte da Redpoint eVentures, investidora de startups como Creditas, Rappi e Gympass.

Atenta às novidades do setor, o CondoConta também aderiu ao Buy Now Pay Later (compre agora – pague depois), que permite que condôminos quitem suas cotas condominiais e tenham melhores opções de negociação, parcelando o valor em até 12 vezes no cartão de crédito, sem prejudicar o fluxo do condomínio.

“Enquanto as agências físicas fecharam, nós estreitamos os laços com as administradoras e síndicos e nos colocamos ao lado nesse processo de digitalização e busca pela redução de custos”, reforça Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador do CondoConta. A digitalização da gestão dos condomínios, forçada pela pandemia, começou nas reuniões e tem se aproximado do financeiro. Segundo Rodrigo, o uso da tecnologia e redução da burocracia geram uma economia anual de milhões de reais em todo país e chega aos condôminos pela redução das taxas.

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