sexta-feira, novembro 22, 2024
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Mercado pet fatura R$51,7 bilhões no país

Em constante expansão, o mercado pet brasileiro apresentou alta em seu faturamento, fechando o ano de 2021 na sexta posição do ranking mundial, uma acima do divulgado em 2020. Os dados foram divulgados pelo Instituto Pet Brasil (IPB), mostrando que o segmento foi responsável por R$51,7 bilhões no ano passado, o equivalente a 4,5% de participação no mercado mundial de animais domésticos, que rendeu aproximadamente R$667 bilhões. O país, que entre 2020 e 2021 ultrapassou a França, fica atrás apenas dos Estados Unidos, que dominam o mercado com praticamente metade do faturamento, 44,8%, seguido da China, Alemanha, Reino Unido e Japão.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil tem a segunda maior população de cães, gatos e aves canoras e ornamentais em todo o mundo, e é o terceiro maior país em população total de animais de estimação. São 139,3 milhões de pets no total, composto por 54,2 milhões de cães, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes, 39,8 milhões de aves e mais 2,3 milhões de outros animais. Essa quantidade demonstra a força do setor na economia brasileira, composto por indústrias e integrantes da cadeia de distribuição dos segmentos de alimentos, medicamentos veterinários e cuidados com saúde e higiene do pet, representando 0,36% do PIB brasileiro.

O último índice divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que, com a tendência de crescimento apontada em estudo, até o ano de 2030 serão mais de 100 milhões de cães e gatos como animais de estimação no país. “Existe uma grande expectativa de crescimento do mercado pet, inclusive de planos de saúde pet em 10 anos, o que torna o mercado promissor para tecnologia, acessórios, alimentação, seguros, entre outros,” diz o fundador da Pupz e especialista em tecnologia, Carlos Fabbro. A marca, que conta com uma variedade de produtos e serviços tecnológicos para a localização de animais de estimação, garante estar pronta para acompanhar essa tendência que só aumenta.

“O mercado cresce dois dígitos por ano, está em plena expansão, e a expectativa é de continuar crescendo cada vez mais. A Pupz só tem 15 meses de operação do mercado, após três anos de projeto, mas já traz produtos inovadores, para auxiliar tutores e animais de estimação,” conclui Carlos. A Pupz espera ter uma base de cinco milhões de pets usando os produtos da marca até 2032, representando 5% da quantidade esperada da população de animais de estimação no Brasil.

A empresa oferece reconhecimento facial no aplicativo, GPS para localização, microchip para veterinários e até mesmo roupinhas com chip, recursos com o objetivo de garantir a segurança dos animais e localizá-los, evitando que se percam. “Esperamos que, em 10 anos, o crescimento seja exponencial de acordo com os lançamentos, e que tenhamos muitos animais protegidos através de nossas tecnológias”, finaliza o idealizador da Pupz.

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